Ter agilidade nos processos e na tomada de decisão vem se tornando cada vez mais uma exigência para qualquer empresa. O nível de competitividade sobe constantemente, no detalhe, inclusive, seja na gestão do estoque, no gerenciamento da área financeira ou no planejamento e controle de produção. Por isso, não contar com tecnologia deixou de ser uma opção. E aí surgem opções, sendo a principal os softwares de gestão empresarial. Então, fica a pergunta: por que investir em um ERP?

5 motivos para investir em um ERP

Existem alguns pontos que respondem a essa pergunta. Para aprofundar nosso debate, trouxemos os principais para esse artigo, com o objetivo de jogar luz no tema e mostrar para você que contar com um ERP é um requisito mínimo para continuar sendo competitivo.

Integração de processos

O objetivo mais claro é o da integração entre os processos e os departamentos da empresa. Com múltiplos sistemas ou mesmo sem sistema algum – o que é mais grave ainda –, as informações operacionais e gerencias ficam espalhadas e restrita a cada setor do negócio. E para ter acesso, dependendo do grau de governança, pode ser bem burocrático.

Vamos falar, por exemplo, da relação entre marketing e vendas. Ambos os departamentos devem estar sempre unidos. Mas, para isso, precisam de comunicação, afinal, um gera os leads para que o outro possa vender. Com um ERP, fica mais muito mais simples essa passagem de bastão, pois os contatos são compartilhados num único lugar e a gestão de métricas e resultados é mais fácil.

O ERP, portanto, centraliza dados e informações de diferentes departamentos e funções da empresa, como finanças, contabilidade, vendas, estoque, produção, entre outros.

Eficiência operacional

Um ERP ajuda a automatizar tarefas e processos manuais, reduzindo a necessidade de trabalho manual e minimizando erros. A consequência é o aumenta da eficiência operacional, o que economiza tempo e recursos, permitindo que os funcionários se concentrem em atividades de maior valor agregado.

Exemplo disso é a emissão e armazenamento de documentos fiscais eletronicamente, além da gestão da carteira de pedidos. Isso porque o ERP administra todo o processo de tratamento de pedidos de vendas, automatizando processos complexos como a aprovação de crédito, por exemplo. Mas há diversos outros exemplos de processos que são automatizados.

Tomada de decisão com base em fatos e dados

Como o ERP permite uma comunicação integrada e fluída entre todas as áreas, a tomada de decisão com base em dados e fatos fica muito mais ágil e assertiva, uma vez que essas informações passam a ser mais confiáveis e circulam sem burocracia. Isso inclui, por exemplo, vendas, lucros, fluxo de caixa e estoque.

Os gestores conseguem identificar tendências, oportunidades e desafios. Voltando ao exemplo da relação entre marketing e vendas, se as informações estão em um único lugar, os dados sobre oportunidades criadas e as visões de onde elas estão e de onde vieram circulam mais fácil. O gestor pode, a partir daí, direcionar esforços ou fazer ajustes mais rapidamente.

Redução de custos

Embora a implementação inicial de um ERP envolva custos significativos, a longo prazo, ele pode levar a economias substanciais. A automação de processos, a eliminação de redundâncias e a melhoria da eficiência geral podem reduzir os custos operacionais, otimizar o uso de recursos e evitar erros que possam resultar em perdas financeiras.

Vamos pensar, por exemplo, na área de cobranças. Erros nesse setor podem comprometer o caixa da empresa, pois evitam que o dinheiro dos clientes entre. E isso, por si só, já é um motivo para considerar a automatização.

Sustentação ao crescimento

Um ERP escalável pode acompanhar o crescimento da empresa, adaptando-se às suas necessidades em diferentes estágios. Ele fornece uma estrutura flexível que pode ser facilmente expandida e personalizada, permitindo que a empresa adicione funcionalidades e suporte a novas operações à medida que cresce e se desenvolve.

É importante ressaltar que a implementação de um ERP requer planejamento cuidadoso, recursos adequados e engajamento de todas as partes envolvidas. Uma análise completa dos benefícios potenciais, considerando as necessidades e metas específicas da empresa, é essencial antes de tomar a decisão de investir em um ERP.

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